Nos anos seguintes Pe. d’Alzon esteve ativo em três empreendimentos jornalísticos. O primeiro foi a Revista da Educação Cristã, com a finalidade de libertar a educação católica da tirania do Estado Liberal.
A segunda iniciativa, em 1877, foi uma revista semanal chamada O Peregrino, divulgando notícias sobre seu extenso apostolado na organização de peregrinações penitenciais em toda a França, especialmente para Lourdes. Em terceiro lugar, no início de 1880, a incipiente Congregação começou a publicar o jornal diário La Croix (A Cruz). O nome e o crucifixo em cada edição foram uma reação à atmosfera antirreligiosa contemporânea na França, onde o uso de crucifixos nas salas de aula, e até mesmo em lápides, estava proibido.
O jornal, que ainda circula na França, foi iniciado como um projeto para defender os direitos da Igreja, especialmente no campo da educação.
A luta do A Cruzpela liberdade da Igreja foi uma batalha difícil, que esgotou os últimos meses de vida do venerável fundador. Ele podia ver que sua Congregação em breve seria expulsa da França. Portanto, ele começou a fazer os preparativos para dispersar seus religiosos para a Espanha e a Inglaterra. Foi o ano de 1880, seu último neste vale de lágrimas, mas ainda testemunhando a formação espiritual de noviços, trabalhando febrilmente no apostolado da imprensa e lutando como louco pelo futuro da Congregação. Em 21 de novembro, Pe. d’Alzon faleceu, cercado por seus irmãos, e morrendo na mais edificante das disposições. Por ocasião de sua morte, os Assuncionistas eram oitenta e cinco membros professos perpétuos.
(Irmão Andre Marie, Prior do Centro São Bento, um apostolado dos Escravos do Imaculado Coração de Maria em Richmond, EUA – http://www.catholic.org/news/saints/story.php?id=41767.Publicado em Santos & Heróis Cristãos (em tradução livre e editada); tradução e edição de E. Chequer)