Em 1850, os primeiros Assuncionistas fizeram votos públicos ante o corpo docente e os estudantes reunidos na capela. O nome completo da congregação é Agostinianos da Assunção, uma vez que eles tomaram a Regra do grande Doutor de Hipona [Sto. Agostinho] como base de sua vida religiosa. Além dos votos regulares, Pe. Emmanuel adicionou um quarto voto (privado) para dedicar-se à educação da juventude e à ampliação do Reino de Cristo. A congregação foi aprovada por Roma formalmente em 1864, quando já tinha vinte e quatro membros sob votos perpétuos.

No ano seguinte, Pe. d’Alzon fundou as Oblatas da Assunção, uma congregação de mulheres que provariam ser colaboradoras inestimáveis dos Assuncionistas em algumas de suas missões, particularmente na Bulgária. Os anos 1869-1870 viram Pe. d’Alzon ativo nos trabalhos do Concílio Vaticano I, em que participou como o teólogo do Bispo Plantier. Trabalhou com o Cardeal Pie, o Cardeal Manning e outros na elaboração do decreto da infalibilidade papal. A única sessão do Conselho que ele realmente frequentou foi a em que os padres do Concílio aprovaram esmagadoramente o dogma. Com essa missão cumprida, ele saiu de Roma no mesmo dia.

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